Não frequente
a Igreja, mas quando for lá, procure algo para reclamar; Se comparece a
qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra
de Deus, entretanto sem indicar o caminho para corrigir as mesmas; Nunca aceite
incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar; Se
os líderes pedir a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem a dizer.
Depois, espalhe como deveriam ser as coisas; Não faça mais do que somente
o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa
vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está
dominada por um grupinho; Não leia os cartazes no mural da Igreja e muito menos
ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor
ainda, diga que não os recebe regularmente; Se for convidado para um
departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com
afirmações do tipo: "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos..." Quando
tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.
Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque; Sugira, insista e
cobre a realização de CULTOS CAMPAIS, cursos, palestras e novas programações.
Porém, quando a Igreja realizá-los, não participe não se inscreva nem
compareça; Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a
liderança não adivinhar as suas ideias e pontos de vistas, critique e espalhe a
todos que é ignorado. Após toda essa colaboração espontânea, quando
cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim,
quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho:
Eu não disse?
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