Esta consequência que o versículo abaixo nos ressalta, foi
decorrente da taça derramada pelo quarto anjo, a que atingiu o sol. Com isto, o
sol se tornou mais do que escaldante e os homens começaram a sofrer enormemente
com o rigor do calor. Em vez de se arrependerem por saberem que isto estaria
sendo uma decorrência de seus desmandos, blasfemaram do nome de Deus.
Para nós, que nos dias de hoje vivemos lendo e
assistindo sobre os efeitos causados pelos gases combustíveis das indústrias e
dos transportes, pelos aerosóis químicos, pela queimada das florestas, pela
destruição da camada de ozônio, parece que estamos vendo o cumprimento dessa
profecia:
"E os homens foram abrasados com grande calor;
e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se
arrependeram para lhe darem glória." Ap 16.9
Interessante a afirmação do meio deste versículo, quando fala
que os homens incomodados pelo calor, blasfemam de Deus, "aquele que tem
poder sobre todas as pragas".
Sim, porque é isto que acontece, quando diante de situações
traumatizantes como as calamidades climáticas e as enfermidades incuráveis, o
homem fica procurando soluções nos seus recursos humanos, quando poderia
recorrer àquele que tem "o poder sobre todas essas pragas".
Não há dúvida alguma, que a única forma de regeneração do ser
humano e do mundo, que foram criados perfeitos por Deus, só pode estar nele
mesmo. Só voltando aos seus princípios e origens é que poderíamos corrigir tudo
aquilo que de ruim vem acontecendo. Com a inteligência que nos deu, e a
capacidade criadora e inventiva, muito tem sido feito pela engenhosidade
humana, para melhorar a vida no mundo. No entanto, não há dúvida, que se o
homem se voltasse para Deus em primeiro lugar, muito mais poderia ser feito, e
aquilo que tem denegrido e degradado o ser humano e o ambiente ecológico
poderia ainda ser corrigido, antes que o fim chegue.
Oração para o dia:
Orienta-me, Senhor, a perceber os efeitos nocivos de
elementos químicos degradáveis que utilizados por mim, comprometem o equilíbrio
da natureza.
Fonte: JUERP
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